Serge Lutens Chergui Eau de Parfum

Fogo no vento, um deserto em chamas. Parecendo elevar-se do solo, o chergui aspira mais do que sopra, levantando plantas, insectos e ramos numa ascensão irresistível. Amplas e redondas, as suas rajadas persistentes cristalizam arbustos, moitas e bagas, que depois ardem, encolhem e entregam o seu último resgate: seiva, resinas e sumos. A noite desce sobre uma memória que ainda arde, dando lugar aos sabores perfumados, ambarinos e cristalizados criados pelo alquimista chergui.