Mugler
Entre no mundo do luxo e do extraordinário. As fragrâncias MUGLER têm histórias que nos transportam para um mundo imaginário de exceção, inovação, paradoxo e emoção. MUGLER tem os seus próprios valores fortes: paixão, audácia, exigência de perfeição e uma relação única com o seu público. Uma criatividade movida pelo magnetismo e pela sensualidade que Thierry Mugler coloca ao serviço de uma Alta Perfumaria reinventada.
Thierry Mugler é, antes de mais, um universo rico e diversificado. Através das suas fragrâncias, a marca convida-nos a explorar cada faceta da sua imaginação, por vezes angelical e cósmica, por vezes tribal e esotérica. Cada fragrância é construída em torno de uma ideia ousada e surpreendente, levando o nosso nariz e a nossa imaginação a terras líricas que parecem feitas exclusivamente para a marca.
Porque o perfumista tece habilmente histórias, coloca-as em frascos e dá-nos a oportunidade de escapar com elas. Desde o equilíbrio perfeito das notas aromáticas, ao bouquet global, à forma sempre única do frasco, Thierry Mugler oferece-nos não apenas perfumes, mas verdadeiras criações artísticas por direito próprio.
Angel, por exemplo, é uma estrela que caiu do céu. Um fragmento de infinito congelado numa estrela pulveriza o que poderia ser o perfume dos anjos, o cheiro de um paraíso novamente acessível.
Aura, a última criação de Mugler, é um coração emocionante e místico esculpido num brilho de esmeralda. Convida-nos a regressar às nossas raízes, recordando-nos a nossa ligação primordial à Mãe Terra e levando-nos de volta às profundezas do nosso Eu ancestral.
E no meio, entre este céu eterno e esta terra deificada, no meio, Mugler deixa perder-se aquilo a que ele próprio chama "Alien". Brincando com as antigas crenças orientais sobre os deuses que descem dos céus para iluminar a humanidade, Alien é a ligação entre Angel e Aura, uma ligação poderosa simbolizada por uma água mística que é ardente e profundamente sensual.
Com cada fragrância, Thierry Mugler compõe uma balada original e ousada, levando-nos numa viagem à descoberta de um universo rico e onírico, talvez para conhecer o nosso próprio universo?